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  1. A Copa invisível e a cegueira do preconceito

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    9 de Junho de 2015 por ofutebolinteligente

    Você provavelmente não sabe, mas hoje o Brasil estreia na Copa do Mundo de Futebol. Sim, Copa, FIFA, futebol e Seleção Brasileira. Quase igual a do ano passado, só que em vez de homens, são mulheres jogando. Por isso, você provavelmente não está sabendo ou se importando. Por isso, são muito menos milhões de dólares envolvidos em negociações e anúncios (e propinas…). Por isso, nem mesmo as emissoras que detêm os direitos de transmissão do Mundial, Sportv e Band, dão muito destaque aos jogos, sediados no Canadá (A estatal TV Brasil também transmite, mas você provavelmente nem sabe qual é esse canal). Por isso, 20 das 23 convocadas do Brasil não atuam por nenhum time, já que o esporte que vendemos para o mundo, de forma bem charlatã, como nossa maior paixão ainda não foi profissionalizado para as mulheres por aqui.

    Mas não percamos tempo reforçando uma desigualdade mais que óbvia. Os fatos falam por si só e tem gente muito mais qualificada por aí para escrever sobre questões de gênero. Foquemos no futebol. A ideia aqui é apenas questionar alguns dogmas colocados por nós para justificar nossa má vontade com o futebol feminino…Você provavelmente não sabe, mas hoje o Brasil estreia na Copa do Mundo de Futebol. Sim, Copa, FIFA, futebol e Seleção Brasileira. Quase igual a do ano passado, só que em vez de homens, são mulheres jogando. Por isso, você provavelmente não está sabendo ou se importando. Por isso, são muito menos milhões de dólares envolvidos em negociações e anúncios (e propinas…). Por isso, nem mesmo as emissoras que detêm os direitos de transmissão do Mundial, Sportv e Band, dão muito destaque aos jogos, sediados no Canadá (A estatal TV Brasil também transmite, mas você provavelmente nem sabe qual é esse canal). Por isso, 20 das 23 convocadas do Brasil não atuam por nenhum time, já que o esporte que vendemos para o mundo, de forma bem charlatã, como nossa maior paixão ainda não foi profissionalizado para as mulheres por aqui.

    Mas não percamos tempo reforçando uma desigualdade mais que óbvia. Os fatos falam por si só e tem gente muito mais qualificada por aí para escrever sobre questões de gênero. Foquemos no futebol. A ideia aqui é apenas questionar alguns dogmas colocados por nós para justificar nossa má vontade com o futebol feminino.Você provavelmente não sabe, mas hoje o Brasil estreia na Copa do Mundo de Futebol. Sim, Copa, FIFA, futebol e Seleção Brasileira. Quase igual a do ano passado, só que em vez de homens, são mulheres jogando. Por isso, você provavelmente não está sabendo ou se importando. Por isso, são muito menos milhões de dólares envolvidos em negociações e anúncios (e propinas…). Por isso, nem mesmo as emissoras que detêm os direitos de transmissão do Mundial, Sportv e Band, dão muito destaque aos jogos, sediados no Canadá (A estatal TV Brasil também transmite, mas você provavelmente nem sabe qual é esse canal). Por isso, 20 das 23 convocadas do Brasil não atuam por nenhum time, já que o esporte que vendemos para o mundo, de forma bem charlatã, como nossa maior paixão ainda não foi profissionalizado para as mulheres por aqui.

    Mas não percamos tempo reforçando uma desigualdade mais que óbvia. Os fatos falam por si só e tem gente muito mais qualificada por aí para escrever sobre questões de gênero. Foquemos no futebol. A ideia aqui é apenas questionar alguns dogmas colocados por nós para justificar nossa má vontade com o futebol feminino.Você provavelmente não sabe, mas hoje o Brasil estreia na Copa do Mundo de Futebol. Sim, Copa, FIFA, futebol e Seleção Brasileira. Quase igual a do ano passado, só que em vez de homens, são mulheres jogando. Por isso, você provavelmente não está sabendo ou se importando. Por isso, são muito menos milhões de dólares envolvidos em negociações e anúncios (e propinas…). Por isso, nem mesmo as emissoras que detêm os direitos de transmissão do Mundial, Sportv e Band, dão muito destaque aos jogos, sediados no Canadá (A estatal TV Brasil também transmite, mas você provavelmente nem sabe qual é esse canal). Por isso, 20 das 23 convocadas do Brasil não atuam por nenhum time, já que o esporte que vendemos para o mundo, de forma bem charlatã, como nossa maior paixão ainda não foi profissionalizado para as mulheres por aqui.

    Mas não percamos tempo reforçando uma desigualdade mais que óbvia. Os fatos falam por si só e tem gente muito mais qualificada por aí para escrever sobre questões de gênero. Foquemos no futebol. A ideia aqui é apenas questionar alguns dogmas colocados por nós para justificar nossa má vontade com o futebol feminino.

  2. E se fossemos apenas um?

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    22 de Outubro de 2013 por ofutebolinteligente

    E se houvesse apenas um clube por cidade? A indagação parece estranha, talvez meio idiota, mas começa a fazer sentido quando observamos o cenário econômico do futebol brasileiro na atualidade e no que se desenha para os próximos anos. É consensual que há uma distribuição injusta das cotas de TV e demais receitas. Muito para alguns paulistas e cariocas (campeões de nove dos últimos dez campeonatos brasileiros) e pouco para mineiros, gaúchos, baianos e paranaenses, certo? Portanto, o primeiro argumento seria financeiro, numa conta simples. Leia mais…

  3. E se levanta a classe jogadora

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    24 de Setembro de 2013 por ofutebolinteligente

    O ano de 2013, definitivamente, ficará marcado na história do Brasil pela diversidade de manifestações populares ocorridas. Foram vários os setores da sociedade que se levantaram insatisfeitos, motivados, dentre outros fatores, pela realização financeiramente onerosa e abusiva dos megaeventos futebolísticos que terão lugar por aqui. Seguindo o que fizeram estudantes, professores, médicos, bancários, operários e servidores públicos, nesta última semana de setembro, foi a vez dos jogadores profissionais de futebol se movimentarem, organizando o que pode ser uma importante transformação no esporte mais popular do país. Leia mais…

  4. Sem concorrência

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    23 de Setembro de 2013 por ofutebolinteligente

    Muitos cruzeirenses não gostam quando alguém diz que a Raposa não tem concorrentes à altura nesse Brasileirão. Para eles, a frase soa como menosprezo à espetacular campanha que o time faz até aqui. De fato, pode até haver desdém quando parte da boca de algum atleticano mais amargo, no entanto, trata-se da mais pura verdade. O Cruzeiro está muito acima de todos os outros times. Só que isso não está acontecendo por acaso.

  5. A estupidez não escolhe camisa e veste até jaleco

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    28 de Agosto de 2013 por ofutebolinteligente

    Um dos comportamentos mais repugnantes e estúpidos de certos tipos de torcedores brasileiros é ir ao aeroporto protestar contra o próprio time. Do Oiapoque ao Chuí não há clube de grande torcida que já não tenha sido recepcionado com ofensas, vaias, chuva de pipoca e até agressões físicas no desembarque após uma derrota acachapante fora de casa. Os casos são infindáveis, tornou-se até corriqueiro, só muda a cor da camisa e o nome do time que está em má fase. No entanto, o que imaginávamos ser ignorância exclusiva de aficionados por futebol, geralmente cegos pela paixão clubísitica, parece afetar também alguns membros das mais altas castas as sociedade brasileira. Leia mais…

  6. O curioso código de ética dos jogadores

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    16 de Agosto de 2013 por ofutebolinteligente

    O futebol é um jogo tão complexo que foi preciso a entidade máxima do esporte criar um código de conduta para os atletas. Como se não bastassem as regras que já dizem o que é permitido ou não dentro do campo, há também o “Fair Play”, nome dado pela FIFA ao que seria o manual de boas maneiras para os jogadores. O conceito é amplamente difundido pelo mundo da bola, no entanto, é muito curioso observar a relação dos futebolistas com a ética, principalmente no país da única seleção pentacampeã do mundo. Leia mais…

  7. A manifestação da paixão atleticana

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    30 de Julho de 2013 por ofutebolinteligente

    Quarenta e um do segundo tempo, falta para o Galo quase na meia lua. “Ronaldinho vai guardar essa e vamos ser campeões, está escrito, o roteiro é esse”. Ele bate na barreira e eu começo a questionar a suposta escritura na qual eu tanto confiava. A bola continua com o Atlético, pela esquerda, Júnior César cruza, a bola passa e Léo Silva cai no chão. “Para de cair, porra! Tá cansado de saber que ele não vai dar pênalti!”, eu gritei enquanto perdia totalmente a concentração no que estava acontecendo. Tanto que não entendi bem como que na sequência do lance a bola caiu dentro do gol do Olimpia, cabeceada pelo mesmo Léo Silva. Então ficou claro que a glória viria. Neste momento de catarse no Mineirão, o que mais me chamou atenção foi uma bandeira amarela, escrito “CPI” com um ônibus desenhado embaixo. Ela esteve presente em várias das manifestações populares ocorridas em Belo Horizonte desde junho, e agora estava ali, dentro do Mineirão, na manifestação máxima de alegria da torcida atleticana que concluía sua jornada rumo ao sonho eterno de transformação. <a href="”> Leia mais…

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